sexta-feira, 30 de agosto de 2013

The Immortal Rules - Resenha


Título: The Immortal Rules (Os Imortais Mandam)
Autora: Julie Kagawa
Língua: Inglês
Nota: 5 de 5

Acabei de perceber que não tinha feito resenha nenhuma desse livro, e já que terminei o segundo, nada mais justo do que falar o que achei do primeiro. E acho que vocês também já notaram, mas só para dar mais enfase, o livro é da minha favorite author, Julie Kagawa, então já pode esperar uma boa resenha.

Allison Sekemoto, ou só Allie, é uma garota humana em um mundo dominado por vampiros. Não aqueles que brilham no sol, mas aqueles que saem a noite para caçar humanos, aqueles que precisam se alimentar de sangue humano a cada duas semanas caso não queiram ficar loucos pela Fome e acabem matando todos os humanos que restam no mundo.
No mundo de Allie quem governa são os chupadores de sangue. Depois da doença Pulmão Vermelho, que matou mais de 70% da população humana e deu lugar aos Furiosos depois que o sangue vampirístico foi acrescentado á mistura mortal, as bolsas de sangue ambulantes passaram a ser dominadas pela raça suprema dos seres da noite.
E na cidade em que Allie vive, ela deve lutar para sobreviver diante aos mil perigos que se escondem em cada sombra, e principalmente sobreviver a fome e aos Furiosos. E tudo muda um dia desses, que poderia ser como qualquer outro, exceto talvez pelo fato que ela morre.

Agora a minha opinião:
Acho que eu nunca percebi o quanto é difícil fazer uma resenha sem dar spoiler. Tem tanta coisa asjfisodjgiajhjdh depois disso! Na verdade esse é bem uma introdução muito ruim kkkkk. De qualquer forma, esse livro é incrível e eu recomento á qualquer um que conseguir ler em inglês e tiver estômago forte, principalmente nas cenas do Sarren. Enfim, eu dou 5 para esse livro, porque ele é simplesmente perfeito, assim como qualquer coisa que a Julie faz. Sem contar que faz te lembrar de como vampiros realmente deveriam ser.

O segundo livro é esse aqui:

E espero que algum dia vcs tenham a oportunidade de ler, porque é muito bom.
Acho que é isso, até mais,
Carol

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