Apresentado em forma de texto dramático é uma crítica a sexualidade e aos pecados mundanos.Como um auto, visa exaltar a Compadecida,que salva os homens não por que eles são santos mas sim pela humildade e pelo que se passa no interior mais profundo de cada um,pois o homem foi feito a imagem de Deus.Ótimo,recomendo a leitores críticos.
Bjks, vejo vocês da próxima vez que eu escrever
Mari.
Oi Mari, achei legal a iniciativa. É muito bom ver que a Literatura no Coleguium tem deixado sementes por todo lado. Fico orgulhos, pois fui o primeiro professor de Literatura a ser contratado pela Rede Coleguium, quando nem falavam de Literatura para o fundamental.
ResponderExcluirTem algumas informações na sua resenha que levam a uma má interpretação. A obra de Suassuna não critica a Igreja, até porque é um auto e como tal serve de exaltação à Compadecida. A crítica existe, mas em direção aos homens que representam a Igreja, no caso o Sacristão, o Padre João e o Bispo. O mais interessante é ver a Compadecida defendê-los porque não são santos, mas sim homens que podem errar e pecar diante de uma necessidade.
Publiquei minha aula sobre o livro aqui:
http://saberliteratura.blogspot.com/2011/06/o-auto-da-compadecida-ariano-suassuna.html
Dê uma olhadinha...
Parabéns, mais uma vez, pela iniciativa! Um abraço.
Muito obrigada pela dica,vou procurar corrigir meu erro.Abraços,Mari
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